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sexta-feira, 1 de março de 2024

Hoje faz anos Calado. Quem se lembra do boato que lhe arruinou a carreira?

Calado somou 187 jogos e oito golos pelo Benfica
Médio de características defensivas, Calado vinha a fazer uma bela carreira. Terminou a formação e iniciou o percurso como sénior no Casa Pia, brilhou no Estrela da Amadora ao ponto de ser chamado à seleção nacional AA e conquistou o seu espaço no Benfica. Somou 187 jogos e oito golos de águia ao peito entre 1995 e 2001, foi subindo na hierarquia do plantel e, após o despedimento de João Vieira Pinto no verão de 2000, tornou-se no capitão de uma equipa que tinha Robert Enke, Paulo Madeira, Karel Poborsky, Maniche e Pierre Van Hooijdonk, entre outros.
 
Uma grande honra para o jogador embora as coisas desportivamente não estivessem a correr bem aos encarnados, que não eram campeões desde 1993-94 e no ano anterior tinham passado por uma humilhante goleada por 0-7 aos pés do Celta de Vigo para a Taça UEFA.

quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

“A boca morre pelo peixe” e “sem migo”. As melhores pérolas de Luís Filipe Vieira

Luís Filipe Vieira foi presidente do Alverca e do Benfica
Filho de um pedreiro e de uma mãe que trabalhava nas confeções, Luís Filipe Vieira nasceu e cresceu no Bairro das Furnas, um bairro social de pequenas casas prefabricadas perto do Jardim Zoológico de Lisboa, e desistiu dos estudos após concluir o ensino primário. Não raras as vezes, admitiu que só tinha a quarta classe e que não tinha vergonha em dizê-lo.
 
Conhecido pelos amigos por “Cabeçudo” ou “Ventoinha”, começou a trabalhar aos 14 anos e não foi a falta de estudos que o impediu de se tornar num empreendedor, tendo começado a fazer dinheiro no ramo dos pneus, numa longa caminhada no mundo dos negócios que haveria de fazer dele uma das 100 pessoas mais ricas de Portugal.

sábado, 24 de fevereiro de 2024

Sonhava ser “uma espécie de Berlusconi do Benfica”. Quem se lembra de Vale e Azevedo?

Vale e Azevedo foi presidente do Benfica entre 1997 e 2000
Na história do Benfica só há dois estatutos que são indiscutíveis: Eusébio melhor futebolista de sempre e Vale e Azevedo pior presidente de sempre.
 
Numa altura em que o FC Porto tinha a hegemonia do futebol português, este advogado, que havia sido assessor jurídico de Francisco Pinto Balsemão quando o patrão da Impresa era primeiro-ministro, foi eleito presidente das águias em outubro de 1997 e garantiu que ia meter muito dinheiro no clube, que atravessava uma grave crise financeira. E também deixou claro qual era a sua inspiração: “Não pretendo ser um mecenas, mas uma espécie de Silvio Berlusconi do Benfica.”
 
Em parte, cumpriu a promessa, pois, tal como o antigo presidente do AC Milan, também foi condenado pela justiça a uma pena de prisão.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

As “maçãs podres” que vieram do frio. Quem se lembra de Iuran, Mostovoi e Kulkov?

Iuran, Mostovoi e Kulkov no Estádio da Luz
“Maçã podre” é um termo hoje muito associado a João Moutinho, que foi assim apelidado pelo então presidente do Sporting, José Eduardo Bettencourt, aquando da transferência do médio para o FC Porto, em 2010. Teve o objetivo de classificar um jogador com um comportamento alegadamente nocivo no balneário. Mas não foi a primeira vez que foi empregue no futebol português.
 
Cerca de 17 anos antes, o então treinador do Benfica, Toni, tornou-se no primeiro a utilizar o termo. “Não vou pôr três maçãs podres num cesto de maçãs mais ou menos boas”, afirmou, a propósito dos três russos que viraram o Estádio da Luz do avesso: Iuran, Mostovoi e Kulkov. Em causa saídas à noite, atrasos aos treinos e, no caso de Iuran, um acidente de viação mortal na Avenida da Boavista.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Quem se lembra de quando Coroado alegou insultos para expulsar Caniggia, o dérbi foi repetido e a repetição anulada?

Coroado mostrou amarelo e vermelho de seguida a Caniggia 
Jorge Coroado era um árbitro fora da caixa: excêntrico, polémico e mostrava cartões com relativa facilidade. Autointitulava-se o Bogart da arbitragem, em alusão àquela que é considerada a maior estrela masculina de sempre do cinema norte-americano.
 
A 30 de abril de 1995, foi escolhido para apitar um dérbi entre Benfica e Sporting no antigo Estádio da Luz, um jogo no qual já pouco havia em disputa, pois o FC Porto estava confortável na liderança do campeonato.
 
Numa altura em que os leões venciam por 2-1 – marcaram os búlgaros Balakov (9’) e Iordanov (11’) para os verde e brancos e Dimas (22’) para os encarnados –, o benfiquista Caniggia envolveu-se numa discussão com Ricardo Sá Pinto e depois com o árbitro da partida. Coroado respondeu com um cartão amarelo para ambos, seguido de um vermelho para o atacante argentino.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Os 10 espanhóis com mais jogos pelo Benfica na I Liga

Rodrigo e Nolito jogaram juntos no Benfica em 2011 e 2012
Anunciado recentemente como reforço do Benfica neste mercado de inverno, o lateral esquerdo Álvaro Fernández Carreras vai juntar-se à dúzia de espanhóis que atuaram de águia ao peito em jogos da I Liga.
 
la roja tinha conquistado o Campeonato da Europa de 1964 e participado em dez Mundiais quando chegaram à Luz os dois primeiros nativos do país de nuestros hermanos, no verão de 1999.
 
A experiência até nem correu assim tão bem, razão pela qual foi necessário esperar quase uma década para ver mais jogadores espanhóis, já numa altura em que Rui Costa era o diretor desportivo das águias. Em 12, apenas três foram campeões, sendo que apenas um conseguiu conquistar mais de um título nacional.
 
Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas espanhóis com mais jogos com a mítica camisola encarnada na I Divisão.

terça-feira, 31 de outubro de 2023

Os 11 jogadores com mais jogos pelo Benfica na Taça da Liga

Dez jogadores importantes na história recente do Benfica
Um dos sete totalistas da Taça da Liga, o Sport Lisboa e Benfica está prestes a iniciar a 17.ª presença (esta terça-feira às 20:15, na visita ao Arouca) numa prova que já venceu por sete ocasiões (2008-09, 2009-10, 2010-11, 2011-12, 2013-14, 2014-15 e 2015-16).
 
Além de recordistas de títulos, as águias detêm também os máximos de golos (129), vitórias (42) e presenças em finais (oito) da competição.
 
Vale por isso a pena recordar os onze jogadores com mais jogos pelo Benfica na Taça da Liga.

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Os 10 jogos mais marcantes de sempre no novo Estádio da Luz

Estádio da Luz foi inaugurado a 25 de outubro de 2003
Inaugurado a 25 de outubro de 2003, o oficialmente denominado Estádio do Sport Lisboa e Benfica, mais conhecido por Estádio da Luz, sucedeu ao antigo, estreado em 1954, como casa do emblema encarnado.
 
Situado na freguesia lisboeta de São Domingos de Benfica, o palco das águias está homologado com uma capacidade total de 64 642 espetadores, cerca de menos mil do que a lotação inicial, devido à criação da caixa de segurança para os adeptos visitantes.
 
Nos últimos anos tem sido admitida a possibilidade de um aumento da lotação do estádio, quer pelos dirigentes benfiquistas quer pelo próprio arquiteto, que explicou que poderá ser construído “mais um nível no topo, a toda a volta”, de forma a aumentar a capacidade para 80 mil lugares.
 
Arquitetado por Damon Lavelle, da empresa norte-americana Hok Sport, atualmente designada Populous, teve um custo de construção de 165 milhões de euros e recebe os jogos do Benfica em casa mas também é habitualmente palco dos principais encontros da seleção nacional, tendo também acolhido cinco jogos do Euro 2004 (incluindo a final) e as finais da Liga dos Campeões em 2013-14 e 2019-20, tendo também recebido concertos, a cerimónia das Novas Sete Maravilhas do Mundo a 7/07/2007 e o Congresso Internacional das Testemunhas de Jeová no final de junho de 2019.
 
Junto ao Estádio da Luz estão ainda situados o Museu Benfica Cosme Damião, uma Estátua de Eusébio, a Praça dos Heróis, a loja oficial do clube, dois pavilhões para as modalidades e um complexo de piscinas.  
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogos mais marcantes de sempre do novo Estádio da Luz.

terça-feira, 3 de outubro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas italianas

Benfiquista Argel luta pela bola com Corradi
Nasci em 1992 e ainda não ligava a futebol quando o Benfica defrontou a Fiorentina em 1997 para a Taça das Taças. Depois lembro-me de alguns jogos particulares que opuseram as águias à equipa de Florença em agosto de 2001 (0-1, na Luz) e ao Inter de Milão em julho de 2002 (0-0, em Palermo). Contudo, em termos de encontros oficiais os primeiros de que me recordo entre os encarnados e conjuntos italianos remonta a agosto de 2003, um duplo confronto com a Lazio a contar para a terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
 
Na altura, pontificavam na formação orientada por Roberto Mancini nomes como Peruzzi, Mihajlović, Jaap Stam, Stefano Fiore, Demetrio Albertini, Dejan Stanković, Gaizka Mendieta e os portugueses Fernando Couto e Sérgio Conceição.
 
Já o Benfica, que não marcava presença na Champions desde 1998-99, era comandado pelo espanhol Jose Antonio Camacho e mantinha a espinha dorsal da época anterior, mas frente aos romanos não contou com Nuno Gomes, que se encontrava lesionado.

terça-feira, 19 de setembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas austríacas

Nuno Gomes foi a figura do duplo confronto entre Benfica e Áustria Viena
Ainda não era nascido quando o Benfica defrontou Rapid Viena em 1960-61, Áustria Viena em 1961-62 e SSW Innsbruck em 1971-72 para a Taça dos Campeões Europeus, pelo que a minha primeira memória de um jogo entre as águias e uma equipa austríaca remonta a agosto de 2006, quando os encarnados defrontaram o Áustria Viena na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
 
Depois de o Sporting ter caído às mãos da Udinese no ano anterior, Portugal tinha uma segunda oportunidade para, pela primeira vez, colocar três equipas na fase de grupos da Champions. E o Benfica de Fernando Santos não a desaproveitou.

sábado, 29 de julho de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Feyenoord

Tomasson e Meira em disputa de bola com Duarte Gomes atento à jogada
Ainda estava muito longe de nascer quando o Benfica eliminou o Feyenoord nas meias-finais da Taça dos Campeões Europeus em 1962-63 e nos quartos de final em 1971-72. Desde então, não voltaram a medir forças em jogos oficiais, mas já se defrontaram em várias partidas de pré-época. A primeira de que me lembro remonta a 2 de agosto de 2001.
 
Na altura, esse encontro tinha como aliciante o reencontro do Benfica com aquele que tinha sido o seu melhor marcador da época anterior, o neerlandês Pierre van Hooijdonk. As águias tinham-se reforçado com jogadores com algum estatuto, como Argel, Pesaresi, João Manuel Pinto, Andersson, Sokota e sobretudo Zahovic, Drulovic, Mantorras e Simão Sabrosa, sendo que este último ainda tinha poucos treinos pela equipa e por isso não foi a jogo. O treinador continuava a ser a mítica figura benfiquista Toni, apesar do 6.º lugar no campeonato em 2000-01. E o palco da partida foi o Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães. Porquê? Porque era a apresentação do Benfica aos seus adeptos do norte do país.

terça-feira, 18 de abril de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Inter de Milão

Karagounis, aqui ao serviço do Inter, entre Zahovic e Miguel
Ainda os meus pais eram umas crianças quando o Inter bateu o Benfica na final da Taça dos Campeões Europeus em 1964-65, pelo que a minha primeira memória de um jogo oficial entre as duas equipas é relativa aos oitavos de final da Taça UEFA em 2003-04. Digo jogo oficial porque também me recordo de um encontro de caráter particular, de pré-época, realizado em julho de 2002 em Palermo e no qual a formação transalpina praticamente só se apresentou com segundas linhas (0-0).
 
Ambas as equipas surgiram na Taça UEFA por via da repescagem, depois de terem tentado ficar na Liga dos Campeões. As águias de José Antonio Camacho, que estavam há dois anos sem participar nas competições europeias, viram a Lazio negar-lhe o sonho de voltar à Champions, mas na prova continental secundário eliminaram os belgas do La Louvière e os noruegueses do Molde e do Rosenborg. Já os nerazzurri de Alberto Zaccheroni, semifinalistas da Liga dos Campeões na época anterior, ficaram atrás de Arsenal e Lokomotiv Moscovo (e à frente do Dínamo Kiev) na fase de grupos da Champions, tendo depois eliminado os franceses do Sochaux na Taça UEFA.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Benfica B na II Liga

Dez jogadores que ficaram na história da equipa B do Benfica
Fundado a 28 de fevereiro de 1904 por antigos alunos da Casa Pia na Farmácia Franco, em Belém, o Sport Lisboa fundiu-se com o Sport Clube de Benfica a 4 de setembro de 1908 para constituir o Sport Lisboa e Benfica, que possui ininterruptamente equipa B desde 2012-13, depois de já ter tido uma formação secundária entre 1999-00 e 2005-06.
 
Se o primeiro Benfica B competiu na II Divisão B (entre 1999-00 e 2001-02 e posteriormente em 2005-06) e na III Divisão (entre 2002-03 e 2004-05), a segunda vida dos bês encarnados tem sido vivida exclusivamente na II Liga.
 
O quarto lugar, alcançado em 2016-17 com Hélder Cristóvão no comando técnico e em 2018-19 a meias entre Bruno Lage e Renato Paiva, foi a melhor classificação obtida pelas águias no segundo escalão.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Benfica B na II Liga.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Nórdicos no Benfica. 12 jogadores e dois treinadores antes de Tengstedt e Schjelderup

Eriksson e Stromberg foram os primeiros nórdicos a chegar à Luz
Anunciado recentemente como reforços do Benfica neste mercado de inverno e prestes a fazer a estreia de águia ao peito, o ponta de lança dinamarquês Casper Tengstedt (ex-Rosenborg) e o extremo norueguês Andreas Schjelderup (ex-Nordsjaelland) vão juntar-se ao lateral direito dinamarquês Alexander Bah e ao médio norueguês Fredrik Aursnes para dar continuidade à história de jogadores (e treinadores) nórdicos no Estádio da Luz.
 
Esta (re)aposta recente dos encarnados no mercado do norte da Europa traz à memória de muitos adeptos os plantéis benfiquistas na década de 1980 e no início dos anos 1990, que tinham como denominador comum a presença de jogadores suecos e/ou dinamarqueses. Contudo, foi necessário esperar até ao século XXI para que chegassem à Luz os primeiros jogadores noruegueses – os finlandeses e islandeses ainda terão de esperar.

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Varzim

Mantorras alvo de marcação apertada por parte de Alexandre
Recordar o primeiro jogo entre Benfica e Varzim de que me lembro é como recuar à infância, à noite de verão de 11 de agosto de 2001, quando eu e o meu pai nos deslocámos a um café perto do Convento Madre de Deus da Verderena, no Barreiro, para assistirmos a esse encontro da 1.ª jornada da I Liga. Na altura, eu tinha apenas nove anos.
 
À procura de retomar o caminho dos títulos ou pelo menos das classificações honrosas, as águias comandadas por Toni vinham de uma pré-época recheada de bons resultados que contemplavam vitórias sobre Bastia, Galatasaray, Feyenoord e Fiorentina, assim como uma goleada por 13-0 ao modesto Gland durante o estágio na Suíça. A qualidade de alguns dos reforços também entusiasmava, como Zlatko Zahovič, Simão Sabrosa, Ljubinko Drulović e Pedro Mantorras. E depois vivemos num país em que cada bom momento do Benfica é empolado para um nível que muitas vezes desafia a razoabilidade.

sábado, 7 de janeiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica B e Feirense

 
 

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Penafiel

Benfiquista Karadas luta pela bola com um defesa do Penafiel
A minha primeira memória de um jogo entre o Benfica e Penafiel faz-me recuar até à época 2004-05, a edição mais louca do campeonato português que alguma vez vivenciei. À entrada para a 15.ª jornada, a do Benfica-Penafiel da primeira volta, as águias de Giovanni Trapattoni ocupavam o quarto lugar na I Liga – com os mesmos pontos do Sporting, que era 3.º –, a dois pontos do líder Boavista e a um do vice FC Porto, e com dois pontos de vantagem sobre Vitória de Setúbal e Sp. Braga, que se mantinham na perseguição. Tudo em aberto.
 
Já o Penafiel de Luís Castro ocupava o 12.º lugar, com 17 pontos, a oito do Benfica e com cinco de vantagem sobre as primeiras equipas em zona de despromoção, Moreirense e Nacional. Ou seja, não se podia falar de aflição, mas também não se podia falar de um campeonato sem sobressaltos, até porque os durienses haviam trocado de treinador logo no início da época, com Manuel Fernandes a ser sacrificado.

domingo, 6 de novembro de 2022

Recorde as quatro vitórias do Estoril sobre o Benfica

 Os capitães Alberto e Francisco Ferreira no jogo de novembro de 1948
O saldo dos jogos entre Benfica e Estoril Praia é amplamente favorável aos lisboetas, com 50 vitórias contra apenas quatro dos canarinhos (e 12 empates) em todas as competições. Se nos cingirmos apenas a jogos do campeonato, os estorilistas venceram quatro, empataram onze e saíram derrotados em 39, num histórico em que a percentagem de vitórias das águias é de cerca de 76%.
 
A primeira vez em que os dois emblemas se defrontaram foi numa ocasião muito especial: a final da Taça de Portugal, em 1943-44. No Campo das Salésias, na Ajuda, em Lisboa, o Benfica orientado pelo húngaro János Biri goleou por 8-0, com cinco golos de Rogério Pipi, dois de Julinho e outro de Arsénio.
 
Na época seguinte, os dois conjuntos defrontaram-se pela primeira vez tanto no Campeonato de Lisboa como na I Divisão.
  
Vale por isso a pena recordar as quatro vitórias do Estoril sobre o Benfica.
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